Vim postar um texto sem saber direito o que escrever. Daí pensei em tantas coisas: nas canções da
Nara, nos filmes de
Sofia Coppola, nas dores de
Frida, nos poemas do
Manoel de Barros, nas texturas de
Rothko – todas meio amores assim jogados ao mar. Sem entender as razões pelas quais foram escritas, compostas, desenhadas... elas chegam até mim para iluminar meus dias.
Imagem de Mark Rothko. Olhei aqui.
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