Te encontrei 10 dias depois. O peito cheio de gás hélio e as estrelas, risonhas, salpicando o estômago. E naquela noite do dia mais quente do ano, em palavras sussurradas você pronunciou o que eu já sabia desde a primeira vez.
A ansiedade por não ter um endereço para onde enviar cartas cessou. Foi então que percebi o quanto era bom sentir aquela paz silenciosa da vigília do sono alheio.
Imagem capturada aqui.
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