Sim, admito sem pestanejar: Gosto de romance, eu gosto da vontade e de apreciar a presença. Gosto de ter a segurança ao fazer planos para alcançar as estrelas e sentir borboletas no estômago ao fazê-lo. Gosto de me sentir importante, com uma necessidade quase impertinente de ouvir e de ser ouvido.
Eu gosto do interesse carinhoso demonstrado em risos cúmplices e olhares devassos. Gosto da redundância do novo sempre renovado, pois a conveniência acomoda e é traiçoeira. Para mim, paradoxalmente, se não há paixão, não há possibilidade de serenidade.
Imagem capturada em http://euromo.wordpress.com/
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