As verdades emolduradas pelo livro "O Retrato de Dorian Gray" de Oscar Wilde:
- "Consciência e covardia são, na verdade, a mesma coisa";
- "A verdadeira beleza acaba onde principia a expressão inteligente";
- "A beleza não sofre constestação. Tem o direito divino da soberania";
- "Os eclesiásticos não pensam. Aos oitenta anos, o bispo continua dizendo as mesmas coisas que dizia aos dezoito";
- "Somos punidos pelo que enjeitamos. Todo impulso que nos empenhamos em sufocar incuba no nosso espírito e nos envenena. Peque o corpo uma vez, e estará livre do pecado, porque a ação tem um dom purificador";
- "É preferível não sermos diferentes do nosso próximo. O feio, o tolo têm neste mundo a melhor sorte. Se não chegam a provar o gosto da vitória, pelo menos lhes é poupado o ranço das derrotas";
- "A pontualidade é ladra de tempo";
- "Para voltarmos à mocidade, basta repetirmos nossas loucuras";
- "Há venenos tão sutis, que, para os conhecer, cumpre experimentá-los. Há males tão estranhos, que, para lhes entender a natureza, é preciso contraí-los";
- "Toda influência é imoral... porque influenciar uma pessoa é emprestar-lhe a nossa alma";
- "As pessoas filantrópicas perdem toda a noção de humanidade";
- "A experiência é meramente o nome que os homens dão aos seus equívocos. De regra, os moralistas a têm considerado uma espécie de orientadora, (...) louvaram-na como norma que nos ensina o que devemos seguir e o que nos convém evitar. Não há, no entanto, poder determinante na experiência";
- "Nada pode curar a alma, senão os sentidos";
- "Já falei demais por hoje. O que eu quero agora é olhar a vida".
Imagem capturada em http://d-for-dorian-gray.deviantart.com/art/Citazione-del-Mese-Giugno-93064859
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