Quando eu morrer, "se o mundo não se acabar", quero silêncios sinceros, daqueles que não permitem publicações em sites e nem conjecturas a respeito das previsões sobre minha própria morte. Cessem textos de despedidas em orkut e caçadas por boas imagens de mim.
Que as homenagens póstumas se antecipem para que o agora não se perca no depois...
Imagem: El maestro de escuela, 1954 (René Magritte)
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