É muito comum a demarcação de uma fronteira entre os campos da imagem e da escrita. Mesmo que, por vezes, a imagem seja tão contundente como a palavra e vice-versa. E mesmo em nome da igualdade, o que acaba prevalecendo é a diferença.Minha atuação como professor de artes visuais no curso de design talvez não dilua esta fronteira, mas pelo menos tenta movê-la, estabelecendo possibilidades de travessias. Não é preciso escolher entre um campo e outro, pois há espaços intermediários onde é possível habitar.
Imagem: Composição elaborada com alguns nomes desenhados pela turma de Desenho do 3º período de Design Gráfico da UFG.
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