
Linhas da madeira, do concreto e dos ferros moldados à custa de marteladas, prensas, torções e pelo corte das barras rígidas que se convertem em uma estrutura sólida para perpetuar uma idéia e um espaço.
Horizontais ou verticais, oblíquas ou perpendiculares se apresentam como a coluna dorsal de espaços que podem abrigar a simplicidade e a suntuosidade; a agitação e a solidão; o sagrado e o profano.
Linhas que partem de uma universalidade que pode ser controlada, bastando apenas que lhe dêem uma nova direção, um novo ritmo e uma nova linguagem, despertando nelas a vocação para o modesto ou para o sublime.

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