Talvez esse não seja um bom momento para confissões, mas que fazer quando se erra no princípio e no depois?
Vivo me repetindo em instantes letivos porque nunca aprendo a deixar os pés no chão. Asas pra voar me carregam em brisas sem direção. Não adianta cortá-las porque elas brotam pelos sopros cumpridos em adorações ditas em noites de lua.
Por minha culpa, minha tão grande culpa deixo de lado as imperfeições poéticas que imaginei para recolher as reais. Aquelas que me colocam em esperas carregadas de eternidades.
Tomara meu desejo de construir confusões e acolher confissões se faça eterno. Desconfio que não, pois eu sei dos meios, mas nunca dos fins.
Foto: Wolney Fernandes
Vivo me repetindo em instantes letivos porque nunca aprendo a deixar os pés no chão. Asas pra voar me carregam em brisas sem direção. Não adianta cortá-las porque elas brotam pelos sopros cumpridos em adorações ditas em noites de lua.
Por minha culpa, minha tão grande culpa deixo de lado as imperfeições poéticas que imaginei para recolher as reais. Aquelas que me colocam em esperas carregadas de eternidades.
Tomara meu desejo de construir confusões e acolher confissões se faça eterno. Desconfio que não, pois eu sei dos meios, mas nunca dos fins.
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