Não vou deixar essa fagulha insubstituível que arde dentro de mim nos pântanos da desesperança, do não-é-bem-isso, do ainda-não, do não-de-forma-alguma. Não quero, no futuro, que minha alma perceba a solitária frustração pela vida que eu merecia, mas que nunca fui capaz de alcançar.
O mundo que eu desejo pode ser tocado.
Ele existe.
É real...
e possível!
Imagem: Wolney Fernandes
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