Sempre quis apanhar meus sonhos num gesto lento e exato. Segurá-los por entre os dedos na esperança de não perder nenhum deles. Nem aqueles de outrora, nem os que virei a ter um dia. Mas sonhos guardados não florescem, precisam de liberdades para transmutarem-se em realidades.
Há tantas possibilidades, ou então, muitos redemoinhos e atalhos para mapear meus sonhos guardados e, ainda assim, percorro sempre o mesmo caminho. Será hora de me perder?
Imagem de Natália Lotti da exposição coletiva “Transmitindo Traços” da Galeria da Escola de Belas Artes/UFMG.
Um comentário:
Olá colega blogueiro!
Eu passo aqui sempre que dá e gosto do que vejo e leio!
Por isso, gostaria de propor uma parceria.
Acabo de publicar um texto que tem muito a ver com o seu trabalho. Gostaria de saber sua opinião e se aceita minha proposta...
http://blogpontocomum.blogspot.com/
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