Bom é perceber que minha memória se tornou imaginação. Assim, as lembranças da minha infância começam a inventar alguns dos meus dias de adulto. Quero livros escritos com terra e lápis de cor. Rabiscos ditando a pedagogia das nuvens, dos silêncios, das cambalhotas, da bolinha de gude e beijo no pescoço.
Imagem: Wolney Fernandes
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