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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Opções de ano novo


Esqueçam as passas e o champagne, os desejos e as cuecas brancas. Para mim o ano muda no exato dia em que, ao voltar para casa, percebo que nada de importante está diferente. Exceto minha alegria. Tão bom deixar as frustrações do dia no banco da praça e continuar o caminho. É assim que eu sei que o tempo passou e que eu, tal como as águas de um rio, estou cada vez mais igual, cada vez mais diferente.

Moderar as exigências não é, necessariamente, contentar-se com pouco. É aprender a enxergar as próprias limitações e, com isso, identificar o que me aprisiona no vale das lamentações e medir o trabalho necessário para que as coisas cheguem no devido lugar.

Tendo, neste janeiro de atropelos e pequenas alegrias, sempre optar pela felicidade.

3 comentários:

Ana Aitak disse...

Saudade de ficar um tempo te lendo por aqui. É um delícia, ler cada postagem.

Abraços!

Deire Assis disse...

Que bom ler este texto, Wolney...

Rezende Bruno disse...

Menino... minino folgadinho.
sai daí...... o trem vai passar.
Saudades de você.
teu aniversário está chegando, não?
beijos
Rezende