O coração é uma máquina de fazer vontades que precisa voltar à fonte das alegrias infinitas. O passado dorme no presente e, às vezes, lembra-se de acordar. A memória é a maior das nossas teimosias.
Já fui de pedra e agora sou de carne e osso. E o peixe que carrego no braço nunca mais vai se esquivar. Tal como o meu sorriso.
Imagem: Wolney Fernandes
Colagem disponível na Plus Galeria
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